No último capítulo de suas "Recordações das lutas pela tecnologia na Petrobrás", Dorodame Moura Leitão mostra o quanto valeu a pena a ousadia de acreditar no sonho de construir e consolidar a empresa.
"Os brasileiros que, na década de 50, acreditaram ser possível construir uma indústria de petróleo no Brasil, a partir do nada, apesar dos pessimistas, dos descrentes, dos desligados, dos acomodados, dos entreguistas, certamente eram pessoas que perguntavam 'porque não?' ", comenta o autor em suas considerações finais.
Quanto ao futuro, cada vez mais preocupante, Dorodame avalia que a Petrobrás precisa voltar a ser a grande impulsionadora do desenvolvimento brasileiro. "Precisamos ter de volta a 'velha e boa' missão da Petrobrás de abastecer o país aos menores custos para a sociedade", diz o engenheiro, que defende também a retomada a vitoriosa Política de Pessoal da PETROBRÁS, existente antes da prevalência dos valores neoliberais no país e na empresa. "Em outras palavras, deve voltar a haver preocupação com a formação e aperfeiçoamento do seu quadro de profissionais, segredo do sucesso da empresa nas décadas iniciais do seu funcionamento."
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