Preocupados em evitar riscos desnecessários, os petroleros estão promovendo abaixo-assinado contra a decisão da atual gestão da Petrobrás de retorno ao trabalho presencial para o pessoal do admnstrativo a partir de outubro, com ondas gradativas previstas até janeiro de 2022.
"É notório que a pandemia ainda não terminou e que o surgimento de novas variantes ainda mais nocivas tornam os riscos de internação e óbitos maiores. Além disso, as taxas de contaminação, de ocupação de leitos (sobretudo no Rio de Janeiro) e de mortes por complicações causadas pela covid-19 e suas sequelas ainda são significativas, ao passo que o índice de imunização da população brasileira não chegou sequer à metade", argumentam os petroleiros, ponderando sobre o fato de que o ambiente laboral em edifícios fechados e não ventilados, com sistemas de refrigeração do ar questionáveis, propicia ampla contaminação do vírus.
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