O Almirante Carlos Seixas aceitou o desafio de preparar a Nuclep para novos desafios. A empresa está completando 41 anos e, desde 2018, está vinculada ao Ministério das Minas e Energia. Nesta entrevista, Seixas revela ao AEPETV as iniciativas e planos que estão colocando a estatal em boa posição para a retomada da normalidade após a Covid, a começar pela inédita fabricação de torres para linhas transmissão de energia elétrica.
O presidente da Nuclep garante que o submarino nuclear brasileiro continua em desenvolvimento e reafirma sua importância estratégica. Seixas frisou também a importância do conteúdo nacional para a geração de empregos e tecnologia no país. Ele lamenta que o povo brasileiro tenha sido mal informado em relação às denúncias da operação lava-jato, pois, embora a corrupção deva combatida severamente, na opinião do presidente da Nuclep, se os corruptos devem ter punição exemplar, as empresas precisam ser preservadas, sobretudo aquelas importantes como a Petrobrás.
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Em julho de 2015, a Operação Radioatividade, um desdobramento da Lava Jato, trouxe à tona crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas nas obras de Angra 3.
Segundo as investigações, Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear, cobrou propina em contratos com as empreiteiras Engevix e Andrade Gutierrez. Ele acabou condenado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, a 43 anos de prisão.
Onde consigo retirar o e-mail da lista de envio da AEPET? Não tenho interesse mais em acompanhar por e-mail. Já vai tudo para o Telegram.
Grato,
Arlindo