O cientista político Felipe Maruf Quintas adverte que a segurança energética é estratégica e, neste quesito, o Brasil caminha para o subdesenvolvimento.
Doutorando pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Quintas pondera que nos países mais avançados o desafio segurança energética é quase uma guerra e faz parte da política de Estado.
"Energia não é questão de mercado. Deve fazer parte da estratégia de defesa, devendo estar sob controle estatal e até militar, como nos Estados Unidos ou na antiga União Soviética, entre outros"
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Comentários
Nem nos principais polos energéticos, petróleo ou eletricidade, isso existe em nações ricas e desenvolvidas. Claro que alguns países árabes são exceção, assim como exceção são Nigéria, México e Venezuela. Mas regra geral é que isso é importante e deve ser cuidado, mas não é estratégico.
Portanto, já que não serei eu a te fornecer lista de países, participação crítica, mas construtiva sua seria APENAS mostrar contraexemplo às minhas afirmações gerais.
Tem? Não?
Então, parodiando humorista, "não me venha com chorumelas!".