na Bacia de Campos, sofreu duas explosões em uma de suas colunas num intervalo de 20 minutos. A segunda explosão causou a morte dos 11 trabalhadores que integravam a brigada de incêndio da unidade: Adilson Almeida de Oliveira, Charles Roberto Oscar, Emanoel Portela Lima, Ernesto de Azevedo Couto, Geraldo Magela Gonçalves, Josevaldo Dias de Souza, Laerson Antônio dos Santos, Luciano Cardoso Souza, Mário Sérgio Matheus, Sérgio dos Santos Souza e Sérgio dos Santos Barbosa.
Segundo do diretor do Sindipetro Norte Fluminense Tezeu Bezerra, esse acidente trágico é marcado pela política que estava posta no momento, de redução de investimentos na empresa, e que infelizmente hoje é retomada, advertindo ainda para o fato de que hoje mesmo a Bacia de Campos vive a apreensão de manter 22 plataformas com precariedade de pessoal marítimo, em razão de uma mudança de contrato que reduziu salários e benefícios.
Comentários
Parece que, infelizmente, tal não aconteceu com a P-36, cujo projeto e montagem em sua maior parte levados a efeito em diferentes países, por contratação(ções) externa(s), por empresa(s)/consórcio(s) do ramo marítimo, s/ qq. competência e experiência adequadas p/ o porte e complexidade do empreendimento, em meio a duvidosos problemas de toda ordem, políticos, orçamentários, financeiros, resultou em graves problemas de condução do empreendimento pelo(s) consórcio(s), com reflexos técnicos e construtivos na execução e que culminou na arriscada operação da P-36, em tragédia que tristemente ceifou a vida dos trabalhadores.
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