No quarto dia de paralisação, a greve dos petroleiros já mobiliza sindicatos de diferentes centrais sindicais. A expectativa é que os petroleiros que trabalham embarcados nas plataformas também paralisem as atividades.
Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), a paralisação dos petroleiros alcança 20 base operacionais em 11 estados. Os petroleiros querem a suspensão do fechamento e das cerca de mil demissões na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen-PR), que fica Araucária, na região metropolitana de Curitiba, e a instauração imediata de um processo de negociação com a empresa, pelo cumprimento do acordo coletivo de trabalho (ACT), além da revogação das medidas unilaterais tomadas pela gestão da empresa.
A direção da Petrobras barrou a entrega de alimentos para os trabalhadores que compõem a Comissão Permanente de Negociação, que desde a sexta-feira (31) ocupam uma sala na sede da estatal, no Rio de Janeiro. De acordo com o Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro-MG), cerca de 30 petroleiros estão mantidos pela empresa em condições de cárcere privado na Refinaria Gabriel Passos, em Betim, também desde a última sexta-feira, impedidos de deixar o turno.
Com informações da Rede Brasil Atual
Comentários
Voltem logo ao trabalho seus babacas, antes que as coisas fiquem piores do que já estão!
E dificilmente as coisas ficarão "piores do que já estão" para os cerca de 1000 "babacas" que trabalham na FAFEN do Paraná e serão demitidos.
Entendeu agora, babaca?
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