(USIDFC), instituição que visa promover o desenvolvimento em países emergentes a partir do fomento a empresas americanas. O projeto, que aguarda a sanção presidencial, propõe a transformação da já existente Overseas Private Investment Corporation (OPIC), pequena agência governamental criada em 1971, em um banco com mais poder de atuação, capaz de financiar investimentos privados americanos em mercados internacionais, especialmente em aliados estratégicos dos EUA.
A proposta de criação da nova instituição financeira, elaborada pelo Center for Global Development (CGD) ainda em 2011, destaca que, ao unificar diversos instrumentos e agências já existentes no país em uma nova empresa, o governo americano ganhará em eficiência, sem necessidades adicionais de orçamento.
Ainda segundo o documento, o novo banco poderia atuar em países de renda-média, como Índia, Tailândia, Turquia, Nigéria e México, ampliando mercados e oportunidades para classes empreendedoras e, assim, garantindo prosperidade e estabilidade para essas economias. Já em países com problemas mais sérios de segurança e governabilidade, a exemplo de Afeganistão, Somália e Iêmen, a instituição complementaria o apoio humanitário prestado pelos EUA, estimulando investimentos capazes de gerar empregos e criar oportunidades de negócios.
O novo banco de desenvolvimento deve oferecer um pacote completo de produtos e serviços, que incluem: empréstimos, garantias, capital semente para fundos de investimento, participações em empresas, além de serviços de consultoria e estudos de viabilidade para projetos. A iniciativa toma como exemplo as instituições financeiras de países emergentes que atuam como agência de financiamento à exportação, tais como o BNDES, no Brasil; o Exim-Bank Malaysia, na Malásia; e o Turk Exim Bank, na Turquia, além de entidades multilaterais, como o New Development Bank, também conhecido como Banco dos BRICS.
Fonte: Agência BNDES de Notícias
Comentários
Sem investigação, sem comprovação, simples assim...que gênios!
Falar na possível culpa dos órgãos de fiscalização e licenciamento ninguém quer, principalmente, quando tem a possível envolvimento de mais um governo do PT.
Por que isso? Deve se pq não conseguem juntar o "tico e teco"!
O problema que aconteceu aqui foi o MÁ GESTÃO, CORRUPÇÃO e FINS POLÍTICOS, ou seja, o problema não foi o banco ou sua política de fomento e sim a seriedade e a falta de ética dos "donos de plantão".
Bem...todo mundo sabe quem foram os responsáveis pela ROUBALHEIRA e DESMANDOS.
Enquanto no exterior a coisa toda funciona como um FGTS, que capta dinheiro barato e empresta também de forma barata, por aqui, capta-se dinheiro caro, empresta-se barato, e a conta fica para o pagador de impostos.
Privatizar o BNDES é uma saída para aumentar o nível de eficiência da economia, ao obrigar os bancos de investimentos que assumirem seu lugar a cobrar maiores critérios na hora de emprestar, ou forçar empresas ruins a irem à Bolsa de Valores, onde a cobrança de resultados e transparência é muito mais elevada. Para o povo, é uma conta a menos para pagar.
Foram dezenas de bilhões por todos os lados, obras no exterior ou financiamento a grandes empresas nacionais (mais de 67% das verbas do banco ficavam apenas com 1000 empresas).
Terminada a festa, o banco passou por um enxugamento no ano de 2015 e outro em 2016, terminando por devolver R$ 100 bilhões ao governo, reduzindo assim sua capacidade de emprestar a juros menores que a inflação e o custo que a população acaba pagando por isso.
Errado é a solução proposta de privatizar o BNDES. Deveria ser o Brasil fazer igual fazem EUA, JAPÃO, etc.
O Brasil sempre retirou empréstimos gigantescos para executar obras. Ex. BANCOS JAPONESES, ALEMÃES, INGLESES ETC.
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