A Petrobrás acaba de ganhar, pela terceira vez, o prêmio máximo da indústria do petróleo, que é concedido pela OTC - Off Shore Tecnology Conference (Conferência de Tecnologia no Mar). No entanto, o vice-presidente da AEPET, Fernando Siqueira, destaca que a nossa “grande” mídia não deu uma linha sequer sobre esse feito memorável, que ratifica a Petrobrás no topo da tecnologia mundial. “Nenhum jornal ou noticiário falado mencionou o feito. Só se preocupam em denegrir a imagem da Companhia, que é vítima, e não algoz, de uma corrupção execrável”, observa.
Vale lembrar que dias antes a presidente Graça Foster recebeu, em nome dos engenheiros da Companhia, o prêmio Distinguished Award, da Sociedade Mundial de Engenheiros de Petróleo – SPE.
Exaltar os feitos reais da Companhia neste momento atrapalha a campanha insidiosa dessa “grande” mídia orquestrada para denegrir sua imagem e retirá-la da condição de operadora única do pré-sal. Esse fato dificulta a ocorrência dos dois maiores focos de corrupção do petróleo mundial: superdimensionamento dos custos de produção – ressarcidos em petróleo – e a medição fraudulenta da produção. A Petrobrás sendo operadora impede a ocorrência desses desvios.
Em face dos nomes que vinham sendo ventilados para a presidência da Petrobrás, o presidente escolhido acabou sendo o menos pior. Esperamos que saiba escolher sua equipe de forma a compensar sua falta de conhecimento do ramo.
A Petrobrás tem condições excelentes de superar esta conjuntura atual desfavorável, pois possui reservas já descobertas de 74 bilhões de barris (sendo 60 bilhões só no pré-sal), tem o maior portfólio a ser posto em produção e possui um corpo técnico que é um dos melhores do mundo, reconhecida pelas premiações acima citadas.